segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

U Smile - Capítulo 7

Continuando...
- (seunome)!
- Oi Erin.
- Sabe o que eu ia perguntar para você? – ela sorri e olha para Jazzy.
- Não, o que? – você olha profundamente nos olhos dela.
- Amanhã, eu vou ter que ir viajar para resolver uns problemas com o meu marido. Vou ter que ficar uns 3 dias fora. E o filho do meu marido está em casa e ele não olha os meus filhos muito bem. Então eu gostaria de te chamar para ser babá da Jazzy e do meu outro filhinho que tem 1 ano que chama Jaxon. Se você quiser, é claro. – ela olha para você e sorri.
- Ser babá... – você da uma risadinha bem baixa. – Não sei se posso. Tenho 14 anos ainda. – você olha para o chão.
- Olha, eu não tenho babá. Sou eu que cuido dos meus filhos. Mas eu tenho uma empregada que fica cuidando da casa e quando eu resolvo sair, ela olha eles. Como eu vou viajar, eu vou precisar de uma. E eu acho que a sua idade não conta. Você é legal, inteligente! A empregada te ajuda, pode ficar tranqüila. É só uma pessoa para brincar com eles mesmo!
- Entendo. Olha, eu posso sim! E... – antes de eu terminar de falar Erin me interrompe.
- Ah, que bom. Eu estava precisando muito mesmo! Mas sua mãe deixa sem problemas? – Erin está feliz.
- Só eu avisar ela. Eu acho que ela deixa sim, não tem o porquê de não deixar. E quando eu começo?
- Amanhã mesmo!
-Amanhã? – eu fico assustada. – Ah, eu não sei...
- Vai, por favor.
- Tudo bem, eu vou. Mas vai ter que ser depois das 14h. Porque eu tenho escola. – você olha para Erin.
- Tudo bem, amanhã é sexta mesmo. Eu falo para a Cristen ficar olhando eles de manhã, que umas 15h você chega. Pode ser?
- Pode sim Erin.
- Então tudo bem! Eu vou passar o número do meu celular para você, ai você liga para mim. Para eu te passar o endereço de casa. Ok?
- Sim. – enquanto fala você pega o seu celular do bolso do short. – Pode falar.
- É (xxxx-xxxx), e o seu? – enquanto ela fala, ela pega o celular.
- O meu é (xxxx-xxxx).
- Então ta tudo certinho?
- Está sim. - você sorri.
- Mas tarde me liga para eu passar o endereço.
- Tudo bem. Avisa a sua empregada que eu vou chegar à sua casa... – antes de terminar ela completa a frase para mim.
- Chegar às 15h, tudo bem. Eu aviso. Tudo certo?
Eu dou uma risadinha e falo:
- Tudo sim!
- Então eu já vou (seunome), beijos e até mais. – ela me abraça e Jazzy me abraça também.
- Tchau (seuapelido). – Jazzy fala.
- Tchau Jazzy.
Então eu vou andando até o caixa, não tinha quase ninguém na fila, então me atendem rápido. Eu pago e vou embora para a minha casa.
Continua...

domingo, 30 de janeiro de 2011

U Smile - Capítulo 6


Continua...
Pego o meu celular do bolso e ligo para o meu pai. Chama umas 3 vezes e antes da quarta ele atende.
- Alô? - Está com uma voz meio preocupada, mas deve ser pelo trabalho.
- Oi pai. Você está ocupado agora?
- Não filha, pode falar.
- Pai, é que eu quero saber se você pode mandar um homem da empresa para arrumar o computador de uma mulher que está aqui do meu lado. Porque ela já ligou ai várias vezes, mas falam que tem que esperar. E ela já está cansada disso. Então para você não perder cliente, você pode mandar um homem hoje para arrumar o computado dela?
Ele respira fundo, solta o ar e responde:
- Claro filha! Como ela chama, e aonde mora? Eu mando hoje a tarde mesmo um homem. – Eu olhei para a Erin e falei para o meu pai.
- Espera um minuto.
Coloco a mão na frente do celular para tampar o som, e pergunto para Erin.
- Erin, você quer falar com o meu pai? Porque ele está pedindo o seu nome, e onde você mora. Eu acho melhor você falar com ele certinho. Por que... Eu acho mais fácil. – soltei uma risadinha.
- Claro! Como seu pai chama?
- João.
Coloquei o celular de volta ao meu ouvido e disse:
- Pai, fala com ela. É melhor.
- Ok filha. Beijos.
Então eu passei o meu celular para Erin.
- Meu pai. – e ela olha para o celular, pega e coloca no ouvido.
Enquanto meu pai conversa com Erin, eu fico olhando Jazzy comer. Ela está toda lambuzada, então eu ajudo-a comer. Depois de uns 2 minutos, Jazzy acaba de comer e eu aviso Erin que eu levarei Jazzy para o banheiro. Erin faz que sim com a cabeça e eu levo Jazzy. Pego-a no colo e levo para o banheiro. Coloco-a em cima da pia e começo a lavar as suas mãos e a limpar o seu rosto. Depois de fazer tudo isso, eu pego ela no colo de novo e vou até Erin. Agora Erin está de pé indo para o balcão do caixa, para pagar. Com Jazzy em meu colo, vou até o lado de Erin e pergunto:
- Resolveu alguma coisa do computador? – ela olha para mim e depois volta o olhar de novo para a moça do balcão do caixa.
- Sim. Ele falou que talvez mais tarde, um homem vai em casa para arrumar. – enquanto fala, ela abre a bolsa, tira a carteira e paga à moça da lanchonete.
- Você não quer que eu pague o meu lanche?
Ela olha para você e faz que não com a cabeça.
- Você já me ajudou hoje, achou a minha filha. A única coisa que eu posso fazer em troca é pagar para você um lanche. E também não posso esquecer que você me ajudou a chamar o homem para arrumar o computador. Então, o lanche foi como uma forma de pagamento. Tudo bem? – ela olha para você e sorri.
- Tudo bem. Mas é certeza que o homem vai ir na sua casa? – enquanto eu pergunto, ela pega Jazmyn no colo.
- É sim! – você sorri.
- Ah, então Erin. Prazer em conhecê-la. Eu vou ter que ir, tenho que pagar essa pipoca que a minha mãe pediu. Brigada por tudo. – você sorri e aperta a bochecha da Jazzy.
- O prazer foi meu! Obrigada você por tudo.
Antes de você virar as costas para ir embora. Você pensa que hoje de manhã você sentiu aquela coisa que não sabia se era boa ou ruim. E pensa de novo porque aquilo aconteceu? É um dia normal. E em dias normais acontecem coisas normais. Mas antes de você completar o pensamento, Erin te chama.

Continuando...

Obs: Vou postar mais quando tiver 3 comentários (: Beijos :*

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

U Smile - Capítulo 5


Continuando...
Estou pensando em como eu fui tão burra de não perguntar o nome da menina quando eu a conheci, mas meus pensamentos foram interrompidos por uma voz doce.- Brigada por você ter cuidado dela de novo.
- Não foi nada, Erin. – você entrega a Jazzy para ela e sorri.
- Sua linda! Ah, agora eu tenho que ir para casa e ver se o homem vai aparecer por lá ainda hoje. Essas tecnologias de hoje em dia só dão dor de cabeça e as empresas também não colaboram.
- Me desculpe intrometer senhora... – Antes de você terminar a frase, Erin interrompe.
- Senhora não, Erin.
- Isso. Então, é da empresa “Computation PC” que você está falando? – você fica quieta depois da pergunta e Erin logo responde.
- É dessa empresa mesmo! Você conhece?
- Conheço sim. Meu pai é o gerente dela. Você está com problemas? Desculpe de novo eu intrometer.
- Magina querida. Sim, estou. É que eu pedi para eles arrumarem o meu computador que está com problemas, mas a única coisa que eles falam que é “Logo iremos aparecer em sua casa”, mas eles estão falando isso faz uma semana. Já estou cansada.
- Entendo, isso é complicado mesmo. Se você Erin quiser, eu posso falar com o meu pai, para ele ver se consegue arrumar para você hoje mesmo. – dei um sorriso e ela devolveu com outro.
- Pode fazer isso para mim?- Lógico!
Ela olhou para a Jazzy que está em seu colo e olhou para mim. Ela Suspirou e antes de falar qualquer coisa, Jazzy sai logo falando:
- Eu to com fome!
- Eu também estou... Vamos comer naquele lugar. – ela aponta para uma lanchonete que fica dentro do próprio supermercado.
– Vamos com a gente? Assim você me explica como vai tentar me ajudar em relação aos meus problemas com tecnologias. – ela olha para mim e da uma risadinha.
- Vai... – Jazzy olha para mim.
Eu não sabia que ela iria me chamar para ir junto comer. Levei um susto com isso. Então eu fiquei pensando em uma resposta. Até que eu disse:
- Tudo bem, eu vou! – quando eu terminei de falar, Erin foi logo andando para a lanchonete.
- Vem (seunome). – Erin falar em um tom suave de voz.
- Estou indo. – acelero o passo e logo estou do lado dela.
Lembro-me que antes eu tenho que passar no caixa para pagar a pipoca! A lanchonete era grande, tinha todos os tipos de lanches, salgados, sucos. Sempre que eu venho nesse supermercado eu como alguma coisinha nessa lanchonete. Os lanches não são tão bons comparado aos do Mc Donald’s, mas é bom. Erin entra na lanchonete e vai diretamente para o balcão.
- (seunome) o que você vai querer comer? – eu olho assustada de novo e penso, mas antes de eu responder ela responde por mim.
– Ela quer um suco de laranja e um lanche BIG!
Eu queria falar para ela que eu não iria conseguir comer aquilo, mas não deu tempo, ela já tinha feito os pedidos. Eu estava de pé parada perto dela, então ela saiu andando até uma mesa, sentou e me chamou. Ficamos conversando sobre as tecnologias, sobre o que poderia ser que o computador não está ligando. Eu estou sentada de frente para Erin e Jazzy está sentada em um cadeirote do meu lado. O lanche chega e eu tento comer tudo, porque eu não gosto de deixar resto, ainda mais quando a pessoa pede o lanche para você. Termino de comer o lanche e tomo o meu suco. Erin está terminando de comer o seu lanche e tomar o seu suco, enquanto a Jazzy está na metade. Tudo bem, ela é criancinha ainda não precisa comer tudo. Olho para Erin e falo:
- Eu vou ligar para o meu pai, para ver se ele pode mandar algum homem para arrumar o seu computador.
Ela olha para mim, para de comer e fala:
- Tudo bem.
Continua...

U Smile - Capítulo 4

Continuando...
Cheguei perto dela, e antes que eu dissesse algo ela virou e olhou diretamente para mim e depois para a menina em meu colo.
- Filha! Ainda bem que eu te achei. Sua menina sapeca. Onde você estava? Eu te procurei tanto... – enquanto fala, ela pega a sua filha no colo e abraça.
Depois a menina aponta para mim e fala:
- Mãe, foi ela que me achou. – e sorri.
- Brigada minha linda por você ter achado ela e me procurado.
Eu sorri e disse:
- Não deixaria a sua filha sozinha, ela estava chorando muito. Perguntei para ela o que tinha acontecido, e ela me falou que tinha se perdido da senhora. – olho para a menininha no colo dela e ela sorri para mim. – Ai eu falei para ela não chorar mais, que eu iria te achar.
- Brigada querida! – ela te abraça.
- De nada senhora.
- Senhora não! Pode me chamar de Erin.
- Tudo bem, Erin. – Dou uma risadinha de canto.
- (seuapelido), toma a sua pipoca. – a menininha da um sorriso e me entrega a pipoca.
Tinha até me esquecido que vim aqui no supermercado para comprar a pipoca. Mas de jeito nenhum posso esquecer... Se não a minha mãe é capaz de me matar! Pego a pipoca de sua mão e sorrio.
- Brigada linda.
Ela sorri para mim. No mesmo instante o celular de Erin toca, ela tira da bolsa e olha para a tela do celular.
- Tenho que atender. Você pode olhar ela para mim?
- Claro!
Eu pego a menina de volta em meu colo e olho para Erin. Erin está conversando no celular. Não está completamente normal, parece que está nervosa. Com a menina em meu colo, vou andando pelo corredor e vendo algumas prateleiras. Começo a conversar com ela:
- Então linda, você está melhor que encontrou a sua mãe?
- Estou sim. – ela começa a olhar para os shampoo da Barbie e de outros desenhos.
Eu estou olhando para os shampoo também, mas de repente eu escuto Erin falar sobre uma empresa chamada “Computation PC”. Esse nome não é tão comum aqui na cidade, mas quando alguém o cita quer dizer que é sobre a empresa em que o meu pai trabalha. Como é o nome da empresa, vou querer saber do que se trata. Tenho certeza que ninguém ficaria parado, iriam querer ouvir sobre o que ela está falando. Então presto atenção na conversa de Erin. Erin fala:
- Eu gostaria que você pudesse ir em casa para arrumar o meu computador. Aconteceu alguma coisa nele que agora, ele não liga mais... – o cara que está na outra linha deve ter falado que não dá para ir hoje. Então Erin fica mais nervosa. – Eu preciso que vocês venham em casa hoje! Para arrumar. Faz 1 semana que eu estou esperando vocês aparecerem em casa, mas NADA de vocês!
Então logo perco a atenção, porque a menina está me chamando. Peraí! Eu ainda não me dei conta que eu nem perguntei o nome dela... (seunome) você está louca? Pergunta logo, está esperando o que?
- (seuapelido), você gosta dela? – e ela aponta para a Barbie na embalagem do shampoo.
- Gosto sim! Quando eu tinha a sua idade, eu adorava brincar com elas. Eu acho que parei completamente de brincar faz uns 2 anos. Mas eu tenho saudade! E você gosta? – sorrio para ela.
- Gosto! – então ela pega o shampoo e fica brincando.
- Linda, como você chama?
- Jazmyn, ou Jazzy.
- Que lindo o seu nome! – Estou com ela em meus braços ainda, e ela está começando a pesar. Na minha mão ainda está a pipoca, não posso esquecer dela.
Continua...

To postando hoje (:

Gente como amanhã não vai dar para eu entrar aqui, eu vou postar hoje a continuação da #IB *----* Mas eu vou colocar a parte 4 e 5. Ai Domingo eu posto o resto. É bem capaz que Domingo eu poste uns 3.. Mas ai eu tenho que ver a colaboração de vocês.. Obrigada gente. Beijos :* Avisem o pessoal para ler *----*

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

U Smile – Capítulo 3


Continuando...

Um choro silencioso, mas ao mesmo tempo constrangedor. Começo a andar pelos corredores procurando por esse choro. Mas a cada passo que dava o choro diminuía ou aumentava. Meu coração começou a disparar e eu comecei a ficar nervosa, com medo de apenas eu estivesse escutando e estaria enlouquecendo. Mas de repente eu me deparo com uma menininha linda, de cabelos castanhos e olhos castanhos também. Estava escondida atrás de uma arara de roupa. Me agacho segurando ainda a pipoca e olho em seus olhos. Ela estava ainda chorando, não parava de cair lágrimas em seus olhos. Olhando atentamente para ela, me deixo perguntar:
- Oi linda, porque você está chorando desse jeito?
Ela olhou em meus olhos, deixou uma lágrima cair e disse:
- Eu to perdida.
- Como assim? Você não está com a sua mãe?
- Eu me perdi dela. – continuou a chorar.
- Mas você não avisou ninguém? – Nossa como eu sou burra meu deus! Como uma menina que deve ter pelo menos 2 anos de idade, ia sair andando pelo supermercado a procura de sua mãe? (seunome) seja inteligente! – Como você se perdeu amor?
- Eu tava brincando do meio desses negócios. – aponta para a arara de roupa. – e quando eu vi, minha mãe tinha sumido! Ela desapareceu, e eu to com medo de que ela me deixou.
Não sabia o que falar, porque eu já tinha passado por isso várias vezes e já tinha perdido as contas. Então eu respirei fundo e fui logo falando:
- Linda, eu vou ajudar a procurar a sua mãe. Pode ser? Não fica assim não, a gente vai achar ela! – você disse tirando a maria-chiquinha do rosto dela e pondo atrás da orelha.
- Vai mesmo? – Ela olha para mim com um ar de felicidade. Já tinha parado de chorar.
- Claro que sim! Vem no meu colo que eu vou ajudar você.
Eu fico de pé e logo ela fica também. Pego-a no colo e dou para ela segurar a pipoca que não posso esquecer de levar para a casa. Vou andando a procura de sua mãe, enquanto isso vou falando:
- Então linda, ninguém quis te ajudar?
- Não, só você mesmo.
- Entendo. Quando você ver a sua mãe me avisa, tudo bem? – olho para ela, e ela faz que sim com a cabeça. – Então ta.
- Tia...
- Pode me chamar de (seunome) ou (seuapelido).
- Então (seunome), quando eu estava chorando, ouvi uma mulher falando no micro fone que a minha mãe estava me procurando, mas eu tive medo de sair do meu esconderijo.
- Então, a sua mãe não te deixou aqui. Ela está te procurando... Para você esquecer um pouco, vamos começar a cantar, pode ser?
- Sim! - ela olha diretamente em meus olhos e começa a cantar...

I wait on you
Forever, any day
Hand and foot
Your world is my world, yeah
Ain't no way
You ever gonna get
Any less than you should
Cause, baby
You smile, I smile (oh)
Cause whenever
You smile, I smile

Nossa, com tanta música para ela cantar.. Ela escolhe justo essa! E como ela pode saber a letra certinha? Deve escutar muita rádio. Ela termina de cantar e assustada aponta para uma mulher.
- Aquela é a minha mãe!
- Achamos ela! Não falei que a gente ia conseguir? – ela faz que sim com a cabeça – Vamos lá com ela!
Fui andando em direção a mulher. Uma mulher chique e muito bonita. Estava com uma roupa simples, mas dava para perceber que ela tinha elegância.
Continua...

OBS: Vou postar mais quando tiver 2 comentários! (: Brigada.

U Smile - Capítulo 2

Continuando...
Se vocês pensam que os meus dois amigos são populares, acertou. Mas se vocês pensam que eu sou, errou. Não ligo para isso. Às vezes a Katie fica brava comigo por eu falar com pessoas “Não Populares”, mas eu não ligo. Converso com todo mundo, populares, não-populares, nerds, líder de torcida. Eu sou uma menina normal, e quero ter amizades normais. Mas aonde eu ando, meus melhores amigos vão atrás ou pode se dizer que ás vezes eu vou atrás deles. Eu sou melhor amiga deles desde quando eu cheguei à cidade. E tenho orgulho de ser amiga deles! Como eu estou perdida em meus pensamentos malucos, não percebi que acabo de pisar na rua (faixa de pedestres) e o sinal está aberto para os carros. (Bozinha de carro), nesse momento eu coloco o meu pé de volta a calçada e fico com vergonha. O tempo passou tão rápido com os meus pensamentos, que eu nem me reparei que estou na frente do supermercado “Street”, o melhor supermercado da cidade, é aqui que eu sempre faço compras. Antes de a minha mãe sair para ir ao hospital, ela me mandou entrar nesse supermercado para comprar pipoca. Minha mãe não tem problemas de saúde, e sim foi ajudar as pessoas doentes. Eu tenho orgulho de ter a mãe que eu tenho. Morena, olhos castanhos é uma mãe perfeita! Além de ser Cardiologista e ajudar as pessoas, ela tem tempo para mim e o meu irmão. Irmão? Claro, tenho sim. Ele tem 10 anos, é pequeno. Não temos muito em comum, mas as únicas coisas que temos mesmo é jogar basquete e não curtir Justin. Por isso que ele pode ser terrível, mais é o meu irmãozinho fofo! Meu pai é diretor de uma fábrica de computadores. Ele é alto, magro! Todo mundo diz que eu pareço ele, mas na realidade eu acho que eu não tenho nada a ver. Eu AMO o meu pai, tudo o que eu peço para ele, ele FAZ! E minha mãe é ao contrário, ela faz para o meu irmão. Não gosto muito desse supermercado, não curto ir nele, é muito lotado. Mas pela a minha mãe eu vou. Atravesso a rua e subo as escadas e paro de frente a porta do supermercado. Ela abre automaticamente e eu entro. O supermercado é grande tem tudo o que você precisa, comprei o meu celular aqui como outras coisas também. Estou andando direto para a prateleira de pipocas, mas antes tem que passar pelo o refrigerador de iogurtes. Não gosto, é muito frio! Ainda mais que o ar daqui já está ligado. Passo e vários homens estão olhando para mim, eu sinto pavor disso! É nojento. Ah, não falei com que roupa eu estou, talvez seja por isso que eles estão olhando. É esse daí:

Simples, mais confortável. Adoro usar shorts, ainda mais quando está calor desse jeito. Chego à prateleira de pipocas, tem todos os tipos. Pego uma (doseugosto) e vou indo para o caixa. No caminho eu percebo um choro. Paro e penso. Alguém ta chorando aqui no supermercado? Ta brincando. Mas não era choro de adolescente, muito menos de adulto. Era choro de criança.
Continua...

U Smile - Capítulo 1

Hoje eu estava muito pensativa, como sempre. Mas hoje para mim é um dia normal, como os outros. Acordei, tomei café e sai para a cidade para fazer umas comprinhas. Mas mesmo sendo um dia normal, eu sinto que algo de bom ou ruim irá acontecer. E olha que eu não me engano em relação a isso. Sempre que eu sinto algo, pode ter certeza que acontecerá. Mas eu não me deixei levar a isso, não fiquei pensando muito. Levantei a cabeça e segui em frente. O dia estava lindo, ensolarado e fresco ao mesmo tempo. Aqui onde eu moro em Atlanta, é um dos lugares que mais gosto, por causa do tempo. Nunca me deparei com nenhum famoso por aqui e em nenhum lugar, mas eu gostaria muito. Esqueci de falar que eu sou uma Brasileira. Uma Brasileira nascida em uma cidadezinha do interior do estado de São Paulo. Mudei-me para Victoria, Canadá quando eu tinha 8 anos, porque o meu pai arranjou uma oferta de emprego melhor. Deixar toda a minha família foi a pior coisa do mundo. Sinto saudades dos meus primos, tios e avós. Mas quando dá, eu sempre vou visitá-los ou ligo para eles. Pensava que quando eu me mudei para cá, não teria nenhum amigo, ficaria só. Mas pelo contrário, eu tenho dois amigos maravilhosos. Katie, uma loira de olhos azuis. Linda, perfeita como ninguém nunca viu. Meninos ficam atrás dela como sardas, mas ela não liga, só tem olhos para o astro famosinho, o "Justin Bieber". Ela sempre fala que um dia ela vai conhecê-lo, e que vão se apaixonar e ter vários lindos filhos. Mas toda vez que a Katie ou KaKa (seu apelido) começa a falar sobre isso, eu ignoro. Não gosto desse Justin! Gosto das suas músicas, acho elas lindas. Mas desde quando ele deu uma entrevista para o "Pânico na TV" eu o achei insuportável. KaKa quando vem sempre em casa, fica me mostrando vídeos na internet sobre o Justin. Ela que me mostrou sobre a entrevista do "Pânico na TV", e quando ela terminou de me mostrar eu disse "KaKa, não acredito que você gosta desse menino! Ele é muito insuportável e metidinho demais.", mas ela não agüentou e foi logo falando "Me deixe gostar dele em paz!" e saiu de casa correndo. Ficamos brigadas por uma semana, mas logo voltamos a nos falar. Meu outro amigo chama Taylor. Todo mundo pergunta se somos namorados, porque andamos sempre juntos, fazemos tudo junto. Mas não passamos de amigos. Sei que ele gosta da KaKa. Mas ela nem da bola para ele. Em minha opinião como amiga, eu vejo o Tay (apelido dele) como um menino inteligente, atencioso, carinhoso e muito divertido. Se você quer uma pessoa para contar tudo e chorar, tenha certeza que é ele. Mas em minha opinião como "Garota Qualquer" ele não passa de um jogador de futebol americano PEEEEEEERFEITO! Ele é loiro, olhos verdes. Faz meu tipo. Mas ele é só meu MELHOR AMIGO. Só isso.
Continua...

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Somos Novas Aqui!

Oi meus amores, criamos esse blog hoje e espero que várias pessoas possam ler. Eu @LoveMeGui e a @fanclubBiebs_2 vamos postar aqui umas #IB dos nosso DIVOS! Espero que gostem (: Beijos :*