Continua...
Pego o meu celular do bolso e ligo para o meu pai. Chama umas 3 vezes e antes da quarta ele atende.
Pego o meu celular do bolso e ligo para o meu pai. Chama umas 3 vezes e antes da quarta ele atende.
- Alô? - Está com uma voz meio preocupada, mas deve ser pelo trabalho.
- Oi pai. Você está ocupado agora?
- Não filha, pode falar.
- Pai, é que eu quero saber se você pode mandar um homem da empresa para arrumar o computador de uma mulher que está aqui do meu lado. Porque ela já ligou ai várias vezes, mas falam que tem que esperar. E ela já está cansada disso. Então para você não perder cliente, você pode mandar um homem hoje para arrumar o computado dela?
Ele respira fundo, solta o ar e responde:
- Claro filha! Como ela chama, e aonde mora? Eu mando hoje a tarde mesmo um homem. – Eu olhei para a Erin e falei para o meu pai.
- Espera um minuto.
Coloco a mão na frente do celular para tampar o som, e pergunto para Erin.
- Erin, você quer falar com o meu pai? Porque ele está pedindo o seu nome, e onde você mora. Eu acho melhor você falar com ele certinho. Por que... Eu acho mais fácil. – soltei uma risadinha.
- Claro! Como seu pai chama?
- João.
Coloquei o celular de volta ao meu ouvido e disse:
- Pai, fala com ela. É melhor.
- Ok filha. Beijos.
Então eu passei o meu celular para Erin.
- Meu pai. – e ela olha para o celular, pega e coloca no ouvido.
Enquanto meu pai conversa com Erin, eu fico olhando Jazzy comer. Ela está toda lambuzada, então eu ajudo-a comer. Depois de uns 2 minutos, Jazzy acaba de comer e eu aviso Erin que eu levarei Jazzy para o banheiro. Erin faz que sim com a cabeça e eu levo Jazzy. Pego-a no colo e levo para o banheiro. Coloco-a em cima da pia e começo a lavar as suas mãos e a limpar o seu rosto. Depois de fazer tudo isso, eu pego ela no colo de novo e vou até Erin. Agora Erin está de pé indo para o balcão do caixa, para pagar. Com Jazzy em meu colo, vou até o lado de Erin e pergunto:
- Resolveu alguma coisa do computador? – ela olha para mim e depois volta o olhar de novo para a moça do balcão do caixa.
- Sim. Ele falou que talvez mais tarde, um homem vai em casa para arrumar. – enquanto fala, ela abre a bolsa, tira a carteira e paga à moça da lanchonete.
- Você não quer que eu pague o meu lanche?
Ela olha para você e faz que não com a cabeça.
- Você já me ajudou hoje, achou a minha filha. A única coisa que eu posso fazer em troca é pagar para você um lanche. E também não posso esquecer que você me ajudou a chamar o homem para arrumar o computador. Então, o lanche foi como uma forma de pagamento. Tudo bem? – ela olha para você e sorri.
- Tudo bem. Mas é certeza que o homem vai ir na sua casa? – enquanto eu pergunto, ela pega Jazmyn no colo.
- É sim! – você sorri.
- Ah, então Erin. Prazer em conhecê-la. Eu vou ter que ir, tenho que pagar essa pipoca que a minha mãe pediu. Brigada por tudo. – você sorri e aperta a bochecha da Jazzy.
- O prazer foi meu! Obrigada você por tudo.
Antes de você virar as costas para ir embora. Você pensa que hoje de manhã você sentiu aquela coisa que não sabia se era boa ou ruim. E pensa de novo porque aquilo aconteceu? É um dia normal. E em dias normais acontecem coisas normais. Mas antes de você completar o pensamento, Erin te chama.
Continuando...
Obs: Vou postar mais quando tiver 3 comentários (: Beijos :*
Obs: Vou postar mais quando tiver 3 comentários (: Beijos :*
Continua Gabiii
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluirProntooo 3 comentarios haha a Historia ta muito legal Gabi ameiii *-*
ResponderExcluircontinua pelo amor!!!
ResponderExcluirContinuaa =D
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